15/04/2009

Passividade

Amar e ser correspondido corresponde à razão da existência do ser humano.
Por isso, amo você!
Acha pouco?! Você me ama e eu te amo, o que mais você quer?
Te dou meu sorriso, te dou um pedaço do meu tempo, te dou um afago...
Te dou o que sempre pede... Bom, nem sempre!

Porque seus desejos são demasiados humanos.
Não gosto de desejos carnais.


Estou presa no passado, no passado distante, no Teddy-Bear e nas amizades que não sobreviveram.


§

Um comentário:

Fernando de Assis Mota disse...

Sabe... tem nem o que dizer.

Muito bom texto, bom msm.
Ah, postei hj, e tem umas coisas nos nossos textos que combinam... =)

Beijo e boa sorte.